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Um baralho e você: três divertidos jogos de paciência

Publicado em: 12/07/2021 - 12:00
Um baralho e você: três divertidos jogos de paciência

Quem gosta de um bom carteado sabe como é frustrante estar com o baralho na mão, mas não ter com quem jogar. Nos tempos em que vivemos, a falta de par é ainda mais constante. Para contornar esse problema, há uma solução: os jogos de Paciência.

 

Essa modalidade foi pensada para uma única pessoa e, por isso, é perfeita para quem, por qualquer motivo, não tem um parceiro disponível. É claro que, com uma conexão de internet, ninguém está realmente sozinho, e sempre é possível disputar partidas de blackjack online, por exemplo, ou até mesmo jogos de tabuleiro ou RPG. Mas se quiser ter o gostinho de dar as cartas, aqui vão três Paciências para experimentar.

 

 

Pirâmide

Esse jogo combina um pouco de sorte com alguma estratégia e raciocínio matemático. Distribua um baralho de 52 cartas (sem os coringas) da seguinte maneira: a primeira fileira com uma carta aberta. A segunda fileira logo abaixo, com duas cartas abertas, sobrepostas à fileira anterior. A terceira com três abertas, sobrepondo-se às cartas da segunda e assim sucessivamente, até a sétima fileira, que terá sete cartas abertas. Isso formará uma pirâmide – daí o nome do jogo. Guarde as cartas que sobrarem em um maço à parte.

As sete cartas da base estão livres, as demais precisam ser soltas. O mecanismo é combinar duas cartas, de forma que somem treze. Assim, um dez e um três fazem um par, e são removidos. O mesmo acontece com sete e seis, nove e quatro, etc. O valete vale onze e sai com um dois. A dama vale doze e sai com um ás, que vale um. O rei é especial – vale treze, e sai sozinho, sem precisar de um par. Você pode combinar quaisquer duas cartas que estejam livres na pirâmide, ou uma da pirâmide com a primeira carta de seu maço. Se a carta do maço não for útil, forme uma pilha de descarte e pegue outra. Se acabarem as cartas do maço, pegue todo o descarte e vire para baixo, sem embaralhar, e recomece.

 

O jogo termina com vitória se você conseguir remover todas as cartas da pirâmide. Mas, se não conseguir, você perdeu.

 

Relógio

Essa Paciência é boa para jogar com crianças – e ainda dá para ensinar a ler as horas. Distribua um baralho de 52 cartas em doze pilhas de quatro cartas, distribuídas de forma circular, como se fossem as horas de um relógio. Vão sobrar quatro, deixe separadas ao lado. Escolha uma “hora” do relógio e vire a primeira carta da pilha. Veja qual é e coloque na “hora” correspondente. Por exemplo, você abriu a pilha de uma hora e tirou um cinco. Coloque essa carta aberta em frente a pilha das cinco horas, e abra uma carta desta mesma pilha. Supondo que agora saiu um valete, ele corresponde a onze horas (a dama é doze). Coloque em frente a pilha das onze e abra outra carta dessa pilha. E assim por diante, até aparecer um rei. O rei é treze, então não há hora para ele. Descarte ele e pegue uma carta das três reservadas, e continue o jogo. Você ganha se conseguir abrir todas as cartas antes de sair o quarto rei. E perde se ele aparecer antes que todas as cartas sejam abertas.

 

Escorpião

 

Essa é uma das Paciências mais difíceis de vencer. Distribua o baralho em sete colunas com sete cartas cada, sobrepostas. Nas três primeiras colunas, deixe as quatro cartas de cima fechadas, e as três de baixo abertas. Nas outras colunas, deixe todas abertas. Sobram três cartas, guarde como reserva. As sete cartas de baixo de cada coluna são as cartas soltas, sobre as quais você pode colocar a carta do mesmo naipe, de valor imediatamente abaixo. Ou seja, se há um oito de ouros solto, você pode colocar sobre ele o sete de ouros. Porém, se este sete de ouros está no meio de uma coluna, ele vem com todas as cartas que estão abaixo dele. O rei é a carta mais alta, o ás a mais baixa, sobre a qual nenhuma outra pode ser colocada. Vá movendo as cartas seguindo essa regra e tente livrar as cartas fechadas das três primeiras colunas – se não houver cartas sobre uma carta fechada, ela pode ser aberta. Se uma coluna fica vazia, você pode colocar nela um rei, e todas as cartas que estão abaixo dele. Quando ficar sem movimentos possíveis, pegue uma das três cartas reservas e tente continuar. Você ganha se conseguir abrir todas as cartas e conseguir organizá-las em quatro colunas, cada uma com um naipe, de rei a ás, descendentemente. Aviso – é realmente difícil. Às vezes se consegue abrir todas as cartas, mas não se consegue arrumá-las. E aí sim, o jogo de frustração aparece.

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