Hemocentro se prepara para eventos de final de ano

Visando os eventos neste período de chegada de final de ano, o Hemocentro de Ji-Paraná, já se prepara para poder atender às possíveis solicitações de bolsas de sangue ao município e outras 15 cidades que compõem a região central de abrangência da instituição.

A informação foi passada pelo médico e diretor do órgão, Luiz Carlos de Souza na segunda-feira (25), por ocasião do Dia do Doador Voluntário de Sangue. O Dia do Doador Voluntário de Sangue, além de sua lembrança, também homenageia as pessoas que reservam um pouco do seu tempo para doar sangue.

O dia 25 de novembro, em todos os hemocentros do país, são realizadas as ações de conscientização junto à população sobre a importância de ser um doador fidelizado. Para Luiz Carlos, doar sangue é um ato de solidariedade, ajuda salvar vidas, através das transfusões de sangue. Atualmente no Brasil, são conseguidas mais de 3,5 milhões de bolsas de sangue, segundo dados do Pró-Sangue. Além da conscientização também são realizadas atividades lúdicas e mutirões de coleta em escolas, hospitais, shoppings, praças e outros espaços públicos.
Preparação

De acordo com o diretor, o Hemocentro trabalha na coleta de sangue, por demanda. Ele lembra que em cada início de mês, a direção já tem uma previsão das solicitações a serem feitas, o que muda, são datas festivas como Natal, Ano Novo, exposições de feiras agropecuárias, eventos populares como aniversários de cidades e festas de confraternizações na região central do Estado. “São sempre nessas datas, que o hemocentro acaba sendo mais requisitado, porque são eventos que reúnem grande presença do público”, declarou.

Para essas datas comemorativas, Luiz Carlos lembrou que os preparativos têm seu início a partir do mês de junho, com ações, não somente em Ji-Paraná, mas também nas cidades que compõem a regional como Ouro Preto, Alvorada, Presidente Médici e Jaru, são feitas coletas.

Doadores

Entre os muitos doadores fidelizados, estava Laudenir José da Silva, residente no bairro JK, que já se aproxima dos dez anos de doação. Ela afirmou ter iniciado através dos insistentes pedidos de um dos filhos que já era doador. “Na primeira vez estava com pressão alta, mesmo assim, decidi doar e não mais parei”, afirmou.

Comunicado da Redação – Ariquemes Online
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