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Confira as Manchetes dos Jornais desta quarta (10)

Publicado em: 10/07/2019 - 12:00
Confira as Manchetes dos Jornais desta quarta (10)

10 de julho de 2019

O Globo

 

Manchete: Pressões complicam votação da reforma na reta final

Bolsonaro defende regra especial para PF e agentes de segurança

Na última hora, pressões de deputados, pela liberação de emendas, de governadores e prefeitos, e até do presidente Jair Bolsonaro, que defendeu regra especial de aposentadoria para policiais federais e agentes de segurança, tornaram difícil manter o cronograma de votação da reforma da Previdência. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), abriu a sessão às 20h50m, sem acordo com os partidos de oposição, que mantiveram a disposição de obstruir a votação, prolongando a discussão madrugada adentro. (PÁGINAS 23 e 24)

Relator propõe R$ 2 bi a mais para eleição em 2020

O deputado Cacá Leão (PP-BA), relator da proposta de Orçamento para 2020, prevê uma verdade R$ 3,7 bilhões aos partidos para a campanha eleitoral municipal. A quantia excede em R$ 2 bilhões o valor destinado ao Fundo Eleitoral em 2018. PT, PSL e MDB vão receber a maior parcela dos recursos. (PÁGINA 6)

TCM: Crivella cumpre uma em cada 3 metas

Relatório da Corte vê problemas em diversas áreas

Estudo do Tribunal de Contas do Município aponta que o prefeito Marcelo Crivella cumpriu 61 dos 194 projetos de governo avaliados pela área técnica da Corte fiscal. O relatório revela uma série de problemas administrativos, com números aquém do esperado em setores como educação, saúde e segurança. A prefeitura diz que está saindo da crise. (PÁGINA 16)

Pacote de Moro: retirada a prisão em 2ª instância

Por 7 votos a 6, grupo de trabalho da Câmara retirou do pacote anticrime item que formaliza a prisão após condenação em 2- instância, que, segundo a maioria, tem que ser alterada por uma PEC. O ministro Sergio Morovê a medida como fundamental para o combate à corrupção. Plenário pode revogara decisão. (PÁGINA 8)

Editorial

O peso do popular apoio à reforma da Previdência (PÁGINA 2)

Colunistas

MÍRIAM LEITÃO

Novo regime não vai ser menos desigual (PÁGINA 24)

MERVAL PEREIRA

Bolsonaro ajuda o trabalho da oposição (PÁGINA 2)

Davi Alcolumbre

O perigo das fake news (PÁGINA 3)

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O Estado de S. Paulo

 

Manchete: Reforma vai a plenário; Placar aponta pelo menos 298 votos

De 504 deputados ouvidos, 117 são contra mudanças na Previdência, 24 estão indecisos e 65 não responderam

Depois de um dia de discussões e de pressões pela alteração do texto, a Câmara deve votar hoje o projeto de reforma da Previdência. O presidente Rodrigo Maia (DEM-RJ) concordou com uma nova forma para o cálculo do benefício para as mulheres. Agentes de segurança pública, professores e procuradores do MP, por meio da procuradora- geral da República, Raquel Dodge, ainda tentavam abrandar as regras estipuladas para essas categorias. Às 22h30, o plenário da Câmara rejeitou por 331 votos a 117 um requerimento para retirar a Previdência da pauta. O número indica que há mais votos que os 308 necessários para a aprovação de uma proposta de emenda à Constituição (PEC). Pelo Placar da Previdência elaborado pelo Estado, havia ontem 298 votos favoráveis à proposta. O número de votos contrários era de 117 e 24 parlamentares se disseram indecisos. Outros 65 deputados não quiseram responder. Apenas sete parlamentares não foram encontrados pela reportagem. (ECONOMIA / PÁGS. B1, B3 e B4)

Governo libera emendas, mas líderes estão insatisfeitos

O governo acelerou a liberação de emendas parlamentares para tentar aprovar a reforma da Previdência. Apesar disso, líderes partidários demonstravam insatisfação. Deputados insistiam que o Planalto precisava honrar acordo feito há cerca de um mês e liberar R$ 20 milhões em emendas para cada um deles após a aprovação do texto. Somente nos dias 4 e 5 de julho, o governo empenhou R$ 1,6 bilhão. (ECONOMIA / PÁG. B4)

Câmara retira prisão em 2ª instância de texto de Moro

No dia em que o assunto principal foi a reforma da Previdência, a Câmara rejeitou uma das principais bandeiras do ministro da Justiça, Sérgio Moro, e da Lava Jato. O grupo que analisou o pacote anticrime apresentado pelo ex-juiz decidiu, por 7 votos a 6, retirar do texto a possibilidade de prisão após condenação em segunda instância. (POLÍTICA / PÁG. A4)

Governo deve reincorporar cubanos ao Mais Médicos

O governo pretende editar, em agosto, medida provisória para reincorporar os cubanos que vivem no País ao Mais Médicos, informa Lígia Formenti. A ideia é que eles trabalhem na atenção básica do Sistema Único de Saúde (SUS) por dois anos. Depois disso, será necessária revalidação do diploma. A estimativa é de que dois mil médicos estejam nessa situação. (METRÓPOLE / PÁG. A15)

Substituto do eSocial começa a valer em janeiro

O governo acabará com o eSocial e lançará, em janeiro, dois novos sistemas de envio de dados previdenciários, trabalhistas e tributários. O volume de informações prestadas pelo empregador deve cair de 900 para 500 já em setembro. (ECONOMIA / PÁG. B5)

Monica De Bolle

Países que utilizam trabalho infantil desincentivam o investimento, já que há um recurso barato abundante: as crianças. (ECONOMIA / PÁG. B2)

Notas&Informações

O ‘racha’ do PSL 

Ao contrário do que sugerem a razão e o bom senso, tem sido justamente o partido do presidente da República uma das maiores fontes de atribulações no curso da reforma da Previdência. (PÁG. A3)

Redescobrindo o pragmatismo 

Se a diplomacia brasileira se reaprumar, Brasil e Mercosul poderão ganhar. (PÁG. A3)

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Folha de S. Paulo

 

Manchete: Congresso aumenta a fatura pela Previdência

Governo Bolsonaro amplia oferta de emendas parlamentares, mas enfrenta resistência na Câmara

Apesar de o governo ter estimulado o toma lá dá cá, partidos na Câmara ampliaram alista de exigências ao Planalto para votar a reforma da Previdência. A tramitação ficou travada durante to d a a terça (9), data marcada pelo presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), para começar a análise do projeto. Para ganhar apoio de 308 dos 513 deputados, necessários para aprovar o texto, o governo Jair Bolsonaro (PSL) ofertou um total de R$ 3 bilhões em novas emendas parlamentares. Isso se somou aos quase R$ 1 bilhão já liberados somente na segunda. O ritmo das liberações, obrigatórias, é ditado pelo governo. Os deputados querem garantias de que a medida será executada e exigem um volume maior. Além disso, há negociações sobre o aumento de repasses de royalties a estados e municípios. Os líderes do centrão discutiram inclusive adiar a votação para a semana que vem. O governo quer ver a mudança nas aposentadorias votada em dois turnos até a quinta. (Mercado A15 e A16)

Internação involuntária tem apoio de 83% dos brasileiros

A internação de dependentes químicos contra sua vontade para tratar o vício tem apoio de 83% dos brasileiros, segundo revela pesquisa do Datafolha. Nela, 27% disseram ter um parente próximo envolvido com o consumo de drogas. Especialistas questionam a eficácia da ação, estimulada por nova lei. (Cotidiano B1)

Crianças carregam arma falsa em desfile

Criança com uniforme da PM paulista manuseia arma falsa durante o desfile de 9 de Julho em São Paulo, em que outros garotos também interagiram com policiais; corporação responsabiliza pais e diz que irá coibir prática nos próximos eventos (Poder A10)

Libertados seguem monitorados pela ditadura Maduro

A ditadura de Nicolás Maduro na Venezuela libertou 22 presos políticos para agradar a ONU, mas eles têm de se apresentar à Justiça a cada 15 dias e não podem falar em redes sociais ou entrevistas. “Nos tiraram da jaula, mas nos colocaram uma correia no pescoço”, disse à Folha o jornalista Braulio Jatar. (Mundo A12)

Decreto flexibiliza regra para determinar o que é cerveja

Decreto publicado pelo governo Jair Bolsonaro ontem alterou as exigências para que uma bebida seja considerada cerveja, o que gerou polêmica entre advogados. A nova norma elimina série de restrições, como o uso de cereais não maltados — por exemplo, milho e arroz — e de produtos de origem animal. (Mercado A20)

Governo pretende esvaziar Comissão de Ética Pública

O governo Jair Bolsonaro planeja esvaziar a Comissão de Ética Pública da Presidência, retirando dela o poder de recomendar a exoneração de altos servidores que cometeram desvios de conduta. O atual presidente do órgão teme um “tremendo retrocesso”. (Poder A4)

Doria defende Lava Jato, mesmo com erros, e diz manter apoio a Moro (A8)

 

Acordo viabiliza prisão de suposto operador do ‘doleiro dos doleiros’ (A10)

 

Nuzman fez passagem rara pelo Brasil em data citada por Cabral (B6)

 

Editoriais

Mais sim, menos não 

Acerca de alta do apoio à reforma da Previdência. 

Trens e tucanos 

Sobre punição a cartel de obras no metrô paulista. (Opinião A2)

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