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Milho: Terça-feira começa com leves quedas para as cotações na Bolsa de Chicago

Publicado em: 01/10/2019 - 12:00
Milho: Terça-feira começa com leves quedas para as cotações na Bolsa de Chicago

A terça-feira (01) começa com os preços internacionais do milho futuro levemente mais baixos na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registravam quedas entre 1,75 e 2,00 pontos por volta das 09h01 (horário de Brasília).

O vencimento dezembro/19 era cotado à US$ 3,86 com queda de 2 pontos, o março/20 valia US$ 3,97 com desvalorização de 2 pontos, o maio/20 era negociado por US$ 4,03 com baixa de 2 pontos e o julho/20 tinha valor de US$ 4,06 com perda de 1,75 pontos.

Segundo informações da Successful Farming, os grãos foram misturados no comércio da noite para o dia, enquanto os investidores mergulham em vários relatórios do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulgados na segunda-feira.

Durante o primeiro dia da semana e último de setembro, o USDA divulgou dois importantes relatórios que mexeram com o mercado.

Primeiro, o Departamento estimou que a entrega de milho em 1º de setembro seja de 2,114 bilhões de bushels (53,6 milhões de toneladas) no relatório trimestral, que estava 331 milhões de bushels (8,4 milhões de toneladas) abaixo da sua última estimativa no início deste mês e uma queda de 26 milhões de bushels (660.400 toneladas) com relação à setembro do ano passado.

Depois, já no final da tarde, após o fechamento do mercado, o USDA também divulgou seu relatório de progresso da colheita, que mostrou que 11% do milho dos EUA foi colhido até domingo. Isso está atrás da média anterior de cinco anos de 19%. Apenas 43% da safra estava madura no início da semana, em comparação com a média de 73% para esta época do ano.

Relembre como fechou o mercado na última segunda-feira:

Milho fecha a segunda-feira com grandes altas impulsionadas após USDA reduzir os estoques

Cotações fecham setembro com valorizações próximas aos 5%

A segunda-feira (30) chega ao fim com grandes valorizações para os preços internacionais do milho na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registraram altas entre 12,00 e 16,50 pontos após a divulgação dos relatórios trimestrais e anuais de estoques de grãos do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos).

O vencimento dezembro/19 foi cotado à US$ 3,88 com alta de 16,50 pontos, o março/20 valeu US$ 3,99 com valorização de 15,75 pontos, o maio/20 foi negociado por US$ 4,05 com ganho de 14,25 pontos e o julho/19 teve valor de US$ 4,08 com elevação de 12 pontos.

Esses índices representaram valorizações, com relação ao fechamento da última sexta-feira, de 4,58% para dezembro/19, de 4,18% para o março/20, de 3,58% para o maio/20 e de 3,03% para o julho/20.

Com relação ao fechamento do mês de setembro, os futuros do milho acumularam ganhos de 5,15% no dezembro/19, 4,45% para o março/20 e 3,85% para maio/20.

Segundo informações da Agência Reuters, os contratos futuros de milho atingiram uma alta de sete semanas depois que o relatório do USDA mostrou estoques mais apertados do que o esperado para o cereal.

“Ficamos surpresos que o USDA não fez um ajuste na produção de milho nos Estados Unidos em 2018 porque os estoques ficaram muito abaixo das expectativas”, disse Terry Reilly, analista sênior da Futures International em Chicago.

O USDA estima que a entrega de milho em 1º de setembro seja de 2,114 bilhões de bushels (53,6 milhões de toneladas) no relatório trimestral de hoje, que estava 331 milhões de bushels (8,4 milhões de toneladas) abaixo da sua última estimativa no início deste mês e uma queda de 26 milhões de bushels (660.400 toneladas) com relação à setembro do ano passado.

“A atualização sugere um uso extremamente forte da alimentação durante o verão, apesar da oferta abundante de trigo e sorgo baratos”, indica o analista de grãos da Farm Futures, Ben Potter.

Além disso, as inspeções de exportação de milho melhoraram em relação aos 9,3 milhões de bushels (236.220 toneladas) da semana passada, mas ainda são baixas depois de atingir 15,7 milhões de bushels (398.780 toneladas).

“Isso estava na parte baixa das estimativas comerciais que variavam entre 15 milhões e 23 milhões de bushels (entre 381 mil e 584.200 toneladas), com a taxa semanal necessária para corresponder às previsões do USDA subindo para 39,4 milhões de bushels (1 milhões de toneladas)”, comenta Potter.

Ainda no final da tarde desta segunda-feira, o USDA irá divulgar seu relatório de progresso da safra, e os analistas esperam que a agência mostre 14% da safra americana de 2019 colhida em 29 de setembro, acima dos 7% da semana anterior. Os analistas esperam ainda que o USDA mantenha a qualidade da colheita estável, com 57% da colheita em boas condições a excelentes, conforme aponta a Farm Futures.

Mercado Interno

No mercado físico brasileiro, a sexta-feira registrou cotações permanecendo sem movimentações, em sua maioria. Em levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas, foi registrada desvalorização apenas em Sorriso/MT disponível (4,55% e preço de R$ 21,00).

Já as valorizações foram percebidas nas praças de Jataí/GO (1% e preço de R$ 30,30), Campinas/SP (1,24% e preço de R$ 39,89), Assis/SP (1,56% e preço de R$ 32,50), Rio Verde/GO (1,67% e preço de R$ 30,50), Rio do Sul/SC (2,94% e preço de R$ 35,00), Londrina/PR (3,33% e preço de R$ 31,00) e Brasília/DF (6,90% e preço de R$ 31,00).

De acordo com a XP Investimentos, apesar das grandes movimentações internacionais, o mercado físico segue com poucas mudanças. “O fluxo de comercialização é praticamente nulo e a negociações se arrastam, visto que nem compradores e nem vendedores possuem necessidade imediata para concretizar negócios. Dado início do plantio em praticamente todo o Centro-Oeste, especulações climáticas acontecem”, dizem os analistas.

Comunicado da Redação – Ariquemes Online
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