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Gestantes, puérperas e lactantes: Saúde orienta vacinação contra a covid-19 para mulheres de grupos prioritários

Publicado em: 16/04/2021 - 12:00
Gestantes, puérperas e lactantes: Saúde orienta vacinação contra a covid-19 para mulheres de grupos prioritários

Gestantes, puérperas e lactantes podem se vacinar contra a Covid-19 no Brasil, desde que pertençam a um dos grupos prioritários, especialmente se tiverem alguma comorbidade. Essa é a orientação do Ministério da Saúde, que tem como base estudos nacionais e internacionais que avaliaram os riscos e os benefícios de imunizar mulheres nessas condições.

 

No caso de gestantes sem doenças pré-existentes, mas que façam parte do público-alvo da campanha, a recomendação é que seja realizada uma avaliação cautelosa junto ao seu médico, principalmente se a mulher exercer alguma atividade que a deixe mais exposta à doença. A gestante também deve ser informada sobre os dados de eficácia e segurança conhecidos dos imunizantes. Quem se enquadrar nesses critérios, deve ser vacinado contra a covid-19 conforme a ordem de imunização dos grupos prioritários, estabelecida pelo Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19 (PNO).

 

Mas atenção: o Ministério da Saúde orienta que as gestantes, lactantes e puérperas procurem os serviços de saúde somente quando chegar a fase de vacinação do grupo prioritário no qual elas estão inseridas.

 

As gestantes, puérperas e lactantes, pertencentes aos grupos prioritários, que não concordarem em serem vacinadas, devem ser apoiadas em sua decisão e orientadas a manter medidas de proteção como higiene das mãos, uso de máscaras e distanciamento social. Além disso, lactantes que forem vacinadas contra a covid-19 não precisam interromper o aleitamento materno por conta do imunizante, uma vez que não há evidências de riscos para a saúde do bebê, conforme recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS). A doação de leite materno também é permitida.

 

 

MONITORAMENTO

O Ministério da Saúde vem prestando apoio às coordenações estaduais de saúde da mulher e de vigilância epidemiológica para, juntos, monitorar a oferta da vacina e o acompanhamento das gestantes, puérperas e lactantes que optarem pela imunização. A pasta também acompanha casos de eventos adversos pós-vacinação em gestantes, fetos e recém-nascidos até seis meses após o nascimento.

 

As recomendações em relação a aplicação de vacinas covid-19 em gestantes, puérperas e lactantes estão disponíveis no PNO e também em uma nota técnica elaborada pela Secretaria de Atenção Primária à Saúde (SAPS).

Comunicado da Redação – Ariquemes Online
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