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Fake News é prioridade: o eleitor vem depois

Publicado em: 21/10/2018 - 12:00
Fake News é prioridade: o eleitor vem depois

Nunca na história política do Brasil uma campanha eleitoral à sucessão presidencial fora tão acirrada e maquiavélica, com recheios de fatos bizarros e macabros, com muitas mentiras e falsas promessas, com blefes em ambos os lados, denúncias em doses duplas, fake news em cascatas, pesquisas falsas, acusações caluniosas  e até verdadeiras, calúnias, difamações e até atentado de morte e sangue no asfalto.

 

Pela primeira vez se vê um candidato fantasiado de camaleão — mudando de cor e se vestindo com a Bandeira do Brasil e desprezando as cores vermelhas do PT, colocando no lixo a máscara do LULA e fazendo o “mea culpa” que tanto seus oposicionistas cobravam durante a campanha do primeiro turno, quando afirmara que realmente houve o aparelhamento do estado e a frouxidão para a corrupção governamental desenfreada, renegando uma passado de glórias, de falcatruas generosas e coletivas e de momentos memoráveis que conviveram passeando no trem da alegria, na época das vacas gordas, financiados com as propinas do Mensalão, do Petrolão e com propinas outras, diversas e fartas.

ORIGENS DOS CANDIDATOS

FERNANDO HADDAD (PT): Nascido e crescido nas entranhas do Partido dos Trabalhadores (PT), criado e educado ouvindo os ensinamentos do líder Luiz Inácio Lula da Silva — candidato por um partido criado no final do último governo militar do então presidente João Batista Figueiredo — oriundo das lutas sindicais, principalmente dos trabalhadores metalúrgicos, cujos propósitos atraíram a simpatia dos trabalhadores dos demais segmentos trabalhistas e, desta forma, ascendeu ao poder, através da eleição em 2002, com seu principal líder, Luiz Inácio Lula da Silva, o popular LULA.

 

HADDAD NÃO É MAIS LULA, ELES NEM SE CONHECEM.

Com o término trágico do quarto mandato presidencial do Partido dos Trabalhadores (PT), de forma brusca e melancólica (suspeito de golpe, até hoje não muito bem explicado para muitos), com o Impeachment da então presidente Dilma Rousseff, em 31 de agosto de 2016 — quando o Senado (presidente, senador Renan Calheiros) e o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) (ministro Ricardo Lewandowski) oficializam o Impeachment da então presidente Dilma Rousseff e preservaram os seus direitos políticos — e em seguida deram a posse   ao seu vice-presidente Michel Temer.

A partir daí, a imagem do PT que estava apagada continuou a se desbotar ao chegar ao ponto de o partido dos vermelhos ter dificuldades em encontrar um nome para substituir a sua maior estrela: o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, acusado, condenado e preso na Sede da Polícia Federal de Curitiba-PR, em primeira e segunda instâncias, acusado por corrupção e lavagem de dinheiro, desde 7 de abril próximo passado, cumpre pena em regime fechado por 12 anos e um mês de detenção, recaindo a substituição para o ex-prefeito de São Paulo, derrotado nas urnas na última eleição para a sucessão municipal de São Paulo, tendo como consequência a dezenas de centenas de promessas não cumpridas, enquanto prefeito da cidade de São Paulo e arrastando nas costas alguns processos em diversos níveis e ordens que mais cedo ou mais tarde irão lhe dar algumas dores de cabeça.  

Se formos fazer o registro zoológico de “pedegree” do candidato a presidente da República Fernando Haddad (PT)  encontraremos uma linhagem zootécnica não muito recomendada: militante de um Partido Político ‘que  prega uma coisa e faz outra’ e  que decepcionou a muitos de seus filiados e seguidores, políticos, empresários, empreiteiros e tantos outros profissionais, e a prova material está estampada nos murais da história do Brasil, com inúmeras lideranças cumprindo pena, condenados por corrupção ativa, passiva, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha, incluindo o principal líder, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.   

JAIR BOLSONARO (PSL): Um Primeiro-Tenente do Exército Brasileiro, reformado como Capitão, tem uma história política no exercício consecutivo do sétimo  mandato como Deputado Federal, junto à Câmara dos Deputados, e uma carreira recheada com algumas polêmicas, por falar o que pensa e que acaba se envolvendo em encrencas e processos desnecessárias, dignos e compatíveis com o seu temperamento interativo e polêmico.

 

O CAPITÃO QUE QUER COMANDAR GENERAL.

O candidato Jair Bolsonaro (PSL) pode ser considerado um caso atípico daqueles que surgem a cada mil séculos e olhe lá. Jair Bolsonaro (PSL) o candidato incorpora e personifica a insatisfação da população brasileira que não mais suporta o desgoverno sucessivo da classe política dominante no Brasil — onde a corrupção é uma constante, em todos os níveis da pirâmide social, uma espécie de um câncer em metástase em todos os órgãos do tecido social da população brasileira.

 

‘No sentido lato da palavra’, o político Jair Bolsonaro não é o Jair Bolsonaro cidadão brasileiro e, sim, é a materialização da solução  dos problemas do Brasil para beneficiar uma parte representativa e significativa da população que não aceita e não concorda viver mergulhada na lama e na podridão da corrupção a que está mergulhado o Brasil.

 

Jair Bolsonaro é visto por esta ótica, quando sabemos que para concertar estas distorções não será possível  um simples toque de uma vara mágica. Requer muito tempo, um trabalho de base, muita seriedade e paciência.

 

Neste sentido, para se mudar o andar da carruagem, para mudar os rumos do Brasil será necessário encontrar a direção dos ventos, mudar a posição do leme e navegar em águas profundas, de acordo com a capacidade do calado da naus. Depende, a partir daí, de mapeamento da área, de planejamento estratégico, de muita competência, de pulso forte, de comando e de determinação.

 

Para que estas mudanças ocorram e consigam minimizar a corrupção endêmica e generalizada, em todos os níveis; reduzir a criminalidade — reduzindo de 63 mil assassinatos por ano para níveis toleráveis, reduzir a escalada de assaltos, furtos e estupros e, assim, promover o bem estar social da população será necessário uma ação enérgica, com o engajamento das Forças Armadas, envolvendo Exército, Marinha, Aeronáutica e Polícias: Militar, Civil e Federal.

 

A situação do Brasil é grave e gravíssima. Façamos votos que este pleito transcorra dentro da normalidade porém, detectamos que as nuvens estão se tornando pretas e anunciam muita chuva para as próximas horas.

 

Nesta oportunidade, a população está com tudo nas mãos pode contribuir para a melhoria da qualidade de vida de todos.

 

Façam, todos, uma boa escolha e até breve.

 

Tenham todos um feliz final de semana.

Comunicado da Redação – Ariquemes Online
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